Reflexiones sobre la guerra de cuarta generación, una visión desde los actores sin recursos de poder en términos tradicionales
DOI:
https://doi.org/10.18667/cienciaypoderaereo.136Palavras-chave:
Conflicto asimétrico, desestabilización de largo aliento, estatura estratégica, guerras de cuarta generación, guerra sin límites, recursos de poder, nuevos indicadores de victoria, superpotencia asimétricaResumo
El presente articulo discute algunas de las teorías que existen en torno del fenómeno de La Guerra Moderna en el marco del Sistema Internacional bajo una óptica neo-realista, buscando caracterizar singularidades propias a la aparición del concepto de Guerra Asimétrica y su empleo por parte de actores sin recursos de poder en términos tradicionales.
Groso modo el calificativo de Asimétrica es aplicado a los conflictos violentos post Guerra Fría en los que la estatura estratégica de alguna de las partes es significativamente menor en comparación a la de sus rivales, por lo que el inferior a fin de no ser derrotado en términos convencionales, emplea métodos, armamento, doctrina y hasta normas éticas no-convencionales, para llevar a cabo sus actos de guerra, que desde Westfalia habían sido analizadas en función de los actores tradicionales del Sistema Internacional y las concepciones político-estratégicas de la guerra trinitaria de Clausewitz, y la guerra revolucionaria de corte dialéctico-marxista en sus diferentes matices. Se consideran estrategias de guerra revolucionaria de corte dialectico-marxista entre otros: la Combinación de Todas las Formas de Lucha de Lenin, la Guerra Popular Prolongada de Mao, la Defensa de un Solo País (o bastión) de Stalin, inclusive el Modelo Revolucionario Foquista de Castro y Guevara.
Downloads
Referências
Arreguín, I. (2005). How the weak win wars. New York: Cambridge University Press.
https://doi.org/10.1017/CBO9780511521645
Barea, A. (Junio, 2004). Conflictos asimétricos. Revista Ejército No. 758.
Bolívar, A. (Enero-Febrero 2002). La era de los conflictos asimétricos. Military Review, pp46-53.
Brocos, J. M. (2011). "Soft Power" como estrategia de dominio e imposición cultural. Recuperado el 22 de 03 de 2012, de Arbil. org. Disponible en: http://www.arbil.org/arbil100.htm
Brzezinsky, Z. (1998). El gran tablero mundial. Madrid: Paidos.
Bühlmann, C. (2009). Asymmetric Strategies. Military Power Revue der Schweizer Armee - Nr., pp. 8-21.
Carrillo, R. (1995). La guerra psicológica. Electroneurobiología
Departamento de Estado de los Estados Unidos. (s.f.). Agenda de la política exterior de los Estados Unidos. Recuperado el 12 de Abril de 2012, de usembassy-mexico.gov: http://www.usembassy mexico.gov/bbf/ej/ijps0301.pdf
Garcia, D. (Enero, 2006). Centro de Estudios Norteamericanos. Recuperado el 22 de 03 de 2012, de Universidad Alcalá de Henares. Disponible: http://www.uah.es/iuen/workingpapers/garcia.htm#start
Herrera, G. (Mayo, 2006). ¿Por qué la Administración Clinton basó su Política Exterior hacia América Latina. En Democratic Enlargement. Recuperado el 12 de Abril de 2012, de Centro Argentino de Estudios Internacionales. Disponible en: http://www.caei.com.ar/es/programas/teoria/17.pdf
Huntington, S. (1999). The Lonely Supoerpower. Foreign Affairs (35).
https://doi.org/10.2307/20049207
Jessop, B. (2003). The Future of the State in an Era of Globalization. International Politics and Society.
Krauthammer, C. (1990). Unipolar Moment. Foreign Affairs, 70 (1), pp. 22-33.
https://doi.org/10.2307/20044692
Leonard, M. (2008). ¿Qué piensa China?. Madrid: Icaria
Liang, Q., y Xiangsui, W. (2003). La Guerre hors limites. París: Rivages.
Liang, Q., y Xiangsui, W. (2003). La Guerre hors limites. París: Rivages.
Mastanduno, M. (1997). Preserving the unipolar moment. Realist theories and US grand strategy after the cold. International Security, 21(4).
https://doi.org/10.2307/2539283
Mathieu, M. S. (2008). El Comportamiento estratégico de las organizaciones yihadistas y de los actores estatales. Diez años de cambios en el Mundo, en la Geografía y en las Ciencias Sociales, 1999 2008. Actas del X Coloquio Internacional de Geocrítica.
Nievas, F. (2006). Las nuevas formas de la guerra, sus doctrinas y su impacto sobre los derechos humanos. Fermentum, pp. 355-371.
Nye, J. (2003). El coloso estadounidense. En J. Nye, La Paradoja del Poder Americano. Madrid: Taurus.
Nye, J. (2004). Soft Power: the means to succes in world politics. New York: PublicAffairs.
Nye, J. (2011). Smart Power. En J. Nye, The Future of the Power. New York: Public Affairs
Nye, J., y Armitage, R. (2007). Commission on Smart Power a sermater, more secuer America. [En línea] Disponible en http://csis.org/files/media/csis/pubs/071106_csissmartpowerreport.pdf Consultado el 12 de abril de 2012.
Rashid, A. (2002). Yihad el auge del islamismo en Asia central. Barcelona: Ediciones Península.
Suh, J., Katzednstein, P. J., y Carlson, A. (2008). Rethinking security in East Asia: Identity
Ugarte, M. (2005). La relación entre inteligencia y política. Federation Of American Scientist
Van Dijk, T. (1996). Análisis del discurso ideológico. Programa de Estudios del Discurso, pp. 15-43.
Verstrynge, J. (2005). La guerra periférica y el Islam revolucionario. Orígenes, reglas y ética de la guerra asimétrica, pp. 210-214. Power and Efficency. Universidad Nacional de Singapur.
https://doi.org/10.2307/40184707
Waltz, K. (1988). Teoría de la política internacional. Buenos Aires: GEL.
Downloads
Edição
Seção
Categorias
Licença
Declaração de cessão de direitos autorais à revista
O autor cede exclusivamente à Revista os direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação) para explorar e comercializar a obra, no todo ou em parte, em todos os formatos e modalidades de exploração presentes ou futuros, em todas as línguas, por todo o período de vida da obra e pelo mundo inteiro.
Todo o conteúdo publicado na revista científica Ciencia y Poder Aéreo está sujeito à licença de reconhecimento internacional Creative Commons 4.0, cujo texto completo pode ser encontrado em http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
A licença permite que qualquer usuário baixe, imprima, extraia, arquive, distribua e comunique publicamente este artigo, desde que seja dado o devido crédito aos autores: ao(s) autor(es) do texto e a Ciencia y Poder Aéreo, Revista da Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana. Exceto quando for indicado o contrário, o conteúdo deste site será licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 Internacional.
Para usos de conteúdo não previstos nestas normas de publicação é necessário entrar em contato diretamente com o diretor ou editor da revista através do e-mail cienciaypoderaereo1@gmail.com
A Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana e esta revista não são responsáveis pelos conceitos expressos nos artigos, nem pelos metadados fornecidos ou pelas afiliações que os autores declarem, sendo assim de inteira responsabilidade dos autores.
Licença Creative Commons
Os autores concedem à revista os direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação) para explorar e comercializar a obra, inteira ou parcialmente, em todos os formatos e modalidades de exploração presentes ou futuras, em todas as línguas, por todo o período de vida da obra e no mundo inteiro.
Todos os conteúdos publicados na revista científica Ciencia y Poder Aéreo estão sujeitos à licença de reconhecimento 4.0 4.0 Internacional de Creative Commons, cujo texto completo pode-se consultar em http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
A licença permite a qualquer usuário baixar, imprimir, extrair, arquivar, distribuir e comunicar publicamente um artigo, desde que seja dado crédito aos autores do trabalho: aos autores do texto e a Ciencia y Poder Aéreo, Revista Científica da Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana. Salvo onde for indicado o contrário, o conteúdo deste site é licenciado sob uma licença Creative Commons Atribución 4.0 internacional.
Para usos de conteúdo não previstos nestas normas de publicação é necessário entrar em contato diretamente com o diretor ou editor da revista através do e-mail cienciaypoderaereo1@gmail.com
A Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana e esta revista não são responsáveis pelos conceitos expressos nos artigos, nem pelos metadados fornecidos ou pelas afiliações que os autores declarem, sendo assim de inteira responsabilidade dos autores.