Superioridade aérea nos interesses nacionais. Um olhar desde o condor dos Andes como símbolo de poder aéreo
DOI:
https://doi.org/10.18667/cienciaypoderaereo.638Palavras-chave:
superioridade aérea, domínio do ar, poder aéreo, poder militar, doutrina, segurança, defesa, interesse nacionalResumo
Este artigo faz uma descrição e análise do conceito da Superioridade Aérea mais além da apropriação da Força Aérea. Em primeiro lugar se fará uma pesquisa na simbologia pátria e o que representa o condor dos Andes na Superioridade Aérea. Logo, se apresentará o que pode ser a superioridade como um sistema integral causal de efeitos necessários sobre o inimigo e resposta às obrigações de Segurança e Defesa próprias do Poder Militar. Finalmente, será proposta a importância que deve ter a superioridade aérea nos interesses nacionais para a supervivência na nação. No anterior se consideram três fundamentos para a consecução dos objetivos do presente documento como o são a doutrina e vocação pátria que tem desenvolvido uma instituição aérea, a evolução do poder aéreo na historia e suas guerras, bem como o dever de envolver a vontade política na visão de uma pátria livre.
Downloads
Referências
Air University (2015, Octubre). First and Most Important: Air Superiority in the Joint Force. Obtenido de http://www.airuniversity.af.mil/News/AUTV/videoid/430186/.
Álvarez, C., Santafé, J. y Urbano, O. (2017). Metamorphosis Bellum: ¿Mutando a Guerras de Quinta Generación?. En Álvarez, C. (ed), Escenarios y Desafios de la Seguridad Mutidimensional en Colombia (pp. 145-248). Bogotá: Ediciones Esdegue.
Álvarez, C., Murillo, S., Hernandez, J. y Urbina, J. (2019). El Poder Espacial y la Seguridad Mutidimensional. En Álvarez, C. y Corredor, C. (eds), El Espacio Exterior: Una Oportunidad Infinita para Colombia (vol. 1, pp. 19-82). Bogotá: Ediciones Esdegue.
Álvarez, J. (2003). El Interés Nacional en Colombia. Bogotá: Universidad Externado de Colombia.
Cancillería. (2018, Marzo). Símbolos patrios y otros datos. Obtenido de Cancillería: http://www.cancilleria.gov.co/colombia/nuestro-pais/simbolos
Carver, M. (1992). La Guerra Convencional en la era nuclear. En P. Paret, Creadores de la Estrategia Moderna. Desde Maquiavelo a la Era Nuclear (p. 969). Madrid: Ministerio de Defensa. Centro de Publicaciones.
Douhet, G. (1936). La Guerra del Aire. Bogotá: Talleres Mundo al día.
Douhet, G. (1987). El Dominio del Aire. Madrid: Instituto de Historia y Cultura Aeronáutica.
Enger, S. (2013). Dual-Use Technology and De-fence-Civilian Spillovers: Evidence from the Norwegian Defence Industry. Obtenido de https://pdfs.semanticscholar.org/946e/98c2c6e33500ed27b3d8fc63fe478b91785d.pdf_ga=2.238005381.486484208.1572731331586530143.1572731331.
Escrigas, J. (2010). Análisis comparativo del concepto de Interés Nacional. En CESEDEN, Evolución del concepto de Interés Nacional (pp. 41-73). Madrid: Ministerio de Defensa.
Fuerza Aérea Colombiana (2016). Manual de Doctrina Básica Aérea y Espacial, cuarta edición. Bogotá: Jefatura de Educación Aeronáutica-Centro de Doctrina Aérea y Espacial.
García, R. (2014). Así fue como aviones Kfir C-10 de la FAC interceptaron los bombarderos rusos TU-160. Obtenido de http://www.webinfomil.com/2013/11/Kfir-TU-160-Russia-Colombia.html.
Hernández, J. (2011). Operaciones Secretas de la Segunda Guerra Mundial. Madrid: Ediciones Nowtilus, S.L.
Herrera, J. (2015). El Mundo Escindido. Historia de la Guerra Fría. ND: Punto de Vista Editores.
Herrero, R. (2010). El Concepto de Interés Nacional. En CESEDEN (ed.), Evolución del Concepto de Interés Nacional (p. 195). Madrid: Ministerio de defensa.
Hunerwadel, J. (2006). El Método de Operaciones Basadas en Efectos (EBO). Air & Space Power Journal, ND.
Kennett, L. (1991). The First Air War 1914-1918. New York: Simon & Schuster.
Liang, Q., y Xiangsui, W. (1999). Guerra Irrestricta. Beijing: PLA Literature and Arts Publishing House.
Lind, W. (2004). Understanding Forth Generation War. Military Review, 12-16.
Macisaac, D. (1992). Voces desde el azul del cielo: Los teóricos del Poder Aéreo. En P. Parret (ed.), Creadores de la Estrategia Moderna: desde Maquiavelo a la era nuclear (pp. 639-664). Madrid: Ministerio de Defensa, Secretaría General Técnica.
Meilinger, C. (1996). Diez propuestas en relación con el Poder Aéreo. Obtenido de http://www.au.af.mil/au/afri/aspj/apjinternational/apjs/1996/4trimes96/meilinger.html
Mets, D. (2017, Mayo 28). Matar a un Ave de Acecho: Alimento para su Lectura Profesional en la Superioridad Aérea y del Espacio. Obtenido de http://www.airpower.maxwell.af.mil/apjinternational/apj-s/2000/1trimes00/mets.htm
OEA. (2003). Conferencia Especial sobre Seguridad. Ciudad de México: OEA.
Pike, J. (2000, Abril 23). E-3 Sentry (AWACS). Obtenido de https://fas.org/man/dod-101/sys/ac/e-3.htm
Presidencia de Colombia (2018, Marzo 19). Así es Colombia. Obtenido de http://wsp.presidencia.gov.co/asiescolombia/simbolos.html
Revista Sucesos (s. f.). La Historia de la Aviación. Obtenido de http://www.librosmaravillosos.com/lahistoriadelaaviacion/pdf/La%20Historia%20de%20la%20Aviacion%20%20Revista%20Sucesos.pdf.
Sanz, G. (2010). Intereses que afectan a la Soberanía Nacional. En CESEDEN, Evolución del concepto de Interés Nacional (pp. 77-108). Madrid: Ministerio de Defensa.
Warden III, J. (1988). The Air Campaign, planning for combat. Washington: National Defense University Press.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Declaração de cessão de direitos autorais à revista
O autor cede exclusivamente à Revista os direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação) para explorar e comercializar a obra, no todo ou em parte, em todos os formatos e modalidades de exploração presentes ou futuros, em todas as línguas, por todo o período de vida da obra e pelo mundo inteiro.
Todo o conteúdo publicado na revista científica Ciencia y Poder Aéreo está sujeito à licença de reconhecimento internacional Creative Commons 4.0, cujo texto completo pode ser encontrado em http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
A licença permite que qualquer usuário baixe, imprima, extraia, arquive, distribua e comunique publicamente este artigo, desde que seja dado o devido crédito aos autores: ao(s) autor(es) do texto e a Ciencia y Poder Aéreo, Revista da Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana. Exceto quando for indicado o contrário, o conteúdo deste site será licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 Internacional.
Para usos de conteúdo não previstos nestas normas de publicação é necessário entrar em contato diretamente com o diretor ou editor da revista através do e-mail cienciaypoderaereo1@gmail.com
A Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana e esta revista não são responsáveis pelos conceitos expressos nos artigos, nem pelos metadados fornecidos ou pelas afiliações que os autores declarem, sendo assim de inteira responsabilidade dos autores.
Licença Creative Commons
Os autores concedem à revista os direitos de exploração (reprodução, distribuição, comunicação pública e transformação) para explorar e comercializar a obra, inteira ou parcialmente, em todos os formatos e modalidades de exploração presentes ou futuras, em todas as línguas, por todo o período de vida da obra e no mundo inteiro.
Todos os conteúdos publicados na revista científica Ciencia y Poder Aéreo estão sujeitos à licença de reconhecimento 4.0 4.0 Internacional de Creative Commons, cujo texto completo pode-se consultar em http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
A licença permite a qualquer usuário baixar, imprimir, extrair, arquivar, distribuir e comunicar publicamente um artigo, desde que seja dado crédito aos autores do trabalho: aos autores do texto e a Ciencia y Poder Aéreo, Revista Científica da Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana. Salvo onde for indicado o contrário, o conteúdo deste site é licenciado sob uma licença Creative Commons Atribución 4.0 internacional.
Para usos de conteúdo não previstos nestas normas de publicação é necessário entrar em contato diretamente com o diretor ou editor da revista através do e-mail cienciaypoderaereo1@gmail.com
A Escola de Pós-Graduação da Força Aérea Colombiana e esta revista não são responsáveis pelos conceitos expressos nos artigos, nem pelos metadados fornecidos ou pelas afiliações que os autores declarem, sendo assim de inteira responsabilidade dos autores.